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Implantação do handebol na escola: um pequeno modelo de projeto político-pedagógico






1. Introdução

Atualmente o handebol é um dos esportes mais praticados no mundo. Cada vez mais popular, esta modalidade esportiva, como conhecemos hoje, foi criada na última metade do século XIX na Alemanha com o nome de "Raftball". Inicialmente se popularizou em campos com medidas do futebol porém, devido as dificuldades encontradas com o rigoroso inverno europeu, foi substituído pelo "Handebol de salão" tal qual o praticado atualmente. No Brasil, o esporte foi trazido por volta de 1930 pelos imigrantes alemães após a I Grande Guerra Mundial. Inicialmente, seu maior desenvolvimento ocorreu na cidade de São Paulo quando em 1940 foi fundada a primeira federação de handebol do país: a federação paulista. A oficialização do esporte se deu somente em 1954 quando foi disputado o I Torneio Aberto de Handebol do país (Confederação Brasileira de Handebol, s.d.).

Considerando o quadro atual da modalidade, o handebol, assim como os demais esportes coletivos, é caracterizado principalmente pelo esporte de rendimento. Nas escolas, o que se observa é o treinamento altamente especializado - unilateral - precocemente em crianças e adolescentes, levando a conseqüências como desarmonias no desenvolvimento acompanhadas de um abandono precoce do esporte antes mesmo de se ter chegado ao alto nível de rendimento, fenômeno este conhecido por "Drop Out" (Kroger e Roth, 2002). Porém, sabe-se que este esporte pode assumir um importante papel educacional frente a realidade social, principalmente quando levamos em conta o seu caráter pedagógico em detrimento do caráter de espetáculo.

A intenção deste artigo é apresentar nas próximas linhas um pequeno projeto de ensino do handebol na escola que assuma como área de aplicação o "Esporte Educação", refletindo sobre a ação dos professores no processo ensino-aprendizagem. Inicialmente, daremos uma breve justificativa para a implantação do projeto considerando as características, necessidades e contribuições para a população a que se destina a prática do handebol. Em seguida, delimitaremos os objetivos que se pretende alcançar com tal projeto. Posteriormente, apresentaremos os conteúdos e atividades dispostos em etapas/fases, delimitando o início e o fim de cada etapa e enfatizando a metodologia adotada para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, assim como também a sistemática de avaliação para este processo. Por fim, faremos breves considerações sobre o suporte para o financiamento do projeto destacando os recursos humanos e a infra-estrutura necessárias ao bom desenvolvimento do mesmo.

2. Justificativa

A implantação do handebol na escola através de uma prática educativa justifica-se pelo fato de possibilitar à criança a preservação de suas características, necessidades e interesses, onde cada uma delas terá a oportunidade de, através das experiências vivenciadas com a atividade esportiva, construir seu próprio conhecimento. Assim a escola assumirá um papel educacional visando a "Construção do conhecimento" e não a simples "Transferência do conhecimento". Deste modo queremos, baseados nos princípios do esporte educacional, dar condições favoráveis para que durante sua vida escolar a criança passe adequadamente por um desenvolvimento integral de sua personalidade esportiva, evitando restringir a prática do esporte apenas como uma possibilidade de formação de atletas, assim como também evitando a especialização precoce.

3. Objetivos

3.1 - Objetivo Geral

O objetivo geral do projeto de implantação do handebol na escola é permitir que a criança tenha uma passagem satisfatória em sua vida esportiva escolar, orientada por uma planificação com base científica e metodológica adequada a cada faixa etária de desenvolvimento humano, contribuindo assim para a formação de indivíduos preparados para raciocinar rapidamente em qualquer situação dentro do contexto esportivo, com conduta crítica e ética, com objetividade e coerência de pensamento (Cunha, 1986).

3.2 - Objetivos Específicos

Para atingir o objetivo geral acima citado, alguns objetivos específicos foram traçados. São eles:

* Auxiliar, por meio de atividades adequadas ao grau de desenvolvimento das crianças, o avanço técnico/tático das mesmas no handebol com o intuito de dotá-las de uma capacidade geral de jogo.

* Proporcionar o desenvolvimento das habilidades motoras básicas.

* Proporcionar o desenvolvimento das habilidades motoras específicas.

* Evitar a especialização precoce.

* Proporcionar um ambiente físico que seja agente estimulador para o desenvolvimento da personalidade esportiva da criança no sentido da qualidade de contato que a criança tem com o seu meio.

* Através da prática do handebol, estimular a socialização entre as crianças.

* Proporcionar atividades que despertem toda a capacidade imaginativa e investigativa da criança com o intuito de futuramente torná-la uma atleta criativa no esporte que desejar praticar

* Evitar a seletividade e a hipercompetitividade na prática do handebol, com o intuito de "alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer" (Decreto n.º 2574,1998).

4. Conteúdos e atividades

O modelo de estruturação temporal que constitui o sistema de formação e treinamento desportivo sugerido por Greco, Benda e Ribas (1998) será tomado como base para que possamos apresentar os conteúdos e atividades que devem ser desenvolvidos com a prática do handebol na escola.

4.1 - Fase Pré-escolar

Segundo Greco, Benda e Ribas (1998) a fase pré-escolar engloba crianças com idades entre 2 e 5 anos, ou seja, crianças que normalmente estão entre as séries do maternal e do jardim II. Nesta fase os principais objetivos são estimular e promover um primeiro contato da criança com o handebol. Isto pode ser conseguido através da exploração de bolas com variados tamanhos e pesos. Aqui as principais atividades oferecidas são as de deslocamentos, exploração do ambiente, equilíbrio, esquema corporal, acoplamento, relação espaço-temporal entre outras, preferencialmente apresentadas através de jogos de imitação e perseguição envolvendo bolas e materiais diversos (idem).

4.2 - Fase Universal

A fase universal engloba crianças com idades entre 6 e 12 anos, ou seja, crianças que normalmente estão entre as etapas de alfabetização e 6º série do ensino fundamental. Nesta fase o principal objetivo é desenvolver todas as capacidades motoras e coordenativas de uma forma geral, criando um repertório variado de movimentações no contexto da recreação e ludicidade (idem). Baseando-se em Gallahue (1989, citado por Greco, Benda e Ribas, 1998) podemos dividir a fase universal em duas sub-fases: a fase de movimentos gerais ou transitórios e a fase de habilidades específicas. Na fase de movimentos gerais ou transitórios o objetivo primordial da prática do handebol será o de auxiliar o desenvolvimento das habilidades motoras básicas na criança. Para que isto seja conseguido os conteúdos abordados deverão ser prioritariamente constituídos por jogos, principalmente os jogos de perseguição, estafetas e os jogos de relevo, ou seja, atividades que envolvam ampla locomoção e manipulação com a bola, além de serem realizadas ressaltando o aspecto lúdico. Após passar por este desenvolvimento das habilidades motoras básicas a criança inicia o estágio das habilidades específicas. Como o próprio nome indica, o principal objetivo neste momento é o desenvolvimento das habilidades motoras específicas. Aqui a criança começará a utilizar suas capacidades dentro de estruturas esportivas do handebol tais como os passes, recepções, progressões, dribles, arremessos, dentre outros, porém deverá continuar praticando outras modalidades esportivas. Ehret et al. (2002) sugere como principais conteúdos para esta fase:

* Conteúdos defensivos: formas flexíveis e variadas de marcação individual; regras táticas de comportamento individual no jogo 1 x 1;

* Conteúdos ofensivos: formas básicas das técnicas (arremessos com apoio, passes, recepções, progressões e drible); formas simplificadas do jogo em conjunto;

Tudo isso, é claro, sendo realizado dentro do contexto da recreação e da ludicidade.

4.3 - Fase de Orientação

A fase de orientação engloba crianças com idades entre 13 e 14 anos, ou seja, crianças que normalmente estão entre as etapas de 7º a 8º séries do ensino fundamental. O principal objetivo desta fase é o aperfeiçoamento dos movimentos (capacidades físicas e técnicas). No caso do handebol, a criança deverá buscar uma automatização-estabilização de fundamentos como os arremessos, passes, dribles, progressões e recepções. É sempre válido lembrar também da grande importância que existe em praticar outras modalidades esportivas ainda nesta fase. Ehret et al. (2002) sugere como principais conteúdos para esta fase:

* Conteúdos defensivos: desenvolvimento da tática individual.

* Conteúdos ofensivos: troca de posições na largura e na profundidade; rápida troca defesa-ataque; desenvolvimento da técnica individual e tática de grupo.

4.4 - Fase de Direção

A fase de direção engloba adolescentes com idades entre 14 e 16 anos, ou seja, adolescentes que normalmente estão entre as etapas de 1º e 2º séries do ensino médio. Aqui o principal objetivo será o de transmitir e aplicar as regras gerais de ações táticas do handebol (Greco, Benda e Ribas, 1998). Como o próprio nome indica, nesta fase há um direcionamento para um esporte específico, no caso presente, o handebol. Os principais conteúdos sugeridos para esta fase são:

* Conteúdos defensivos: desenvolvimento da tática de grupo (cobertura, segurança e bloqueio).

* Conteúdos ofensivos: jogo posicional e troca de posições de forma variada; tática individual em posicionamento específico; tática de grupo posicional no contra-ataque.

Após a fase de direção o aluno provavelmente encerrará sua vida esportiva na escola com um amplo repertório motor que lhe permitirá, se assim desejar, ingressar no alto nível de rendimento para a prática do handebol em clubes e outras instituições esportivas de caráter competitivo.

5. Procedimentos metodológicos

Observamos no tópico anterior que a aprendizagem do handebol na escola deve ocorrer de forma sistemática e coerente com a estrutura temporal de desenvolvimento da criança, pois somente assim o processo ensino-aprendizagem colocará em evidência a necessidade de estímulos que permitirão à criança desenvolver ao máximo esquemas, imagens, percepções etc., de movimentos variados, apresentando a vivência destes como base de sustentação da aquisição e controle de novas habilidades motoras mais complexas (Greco, Vilani e Lima, 2001). A metodologia por nós adotada para que este processo se desenvolva corretamente não seguirá o modelo atual observado na maioria das escolas, onde o ensinamento do esporte se dá pela transmissão de conteúdos por intermédio da repetição e da memorização da resposta correta. Ao contrário disto, nos apoiamos em Korsakas (2002) para adotar uma metodologia onde o handebol, como conhecimento a ser construído, é ensinado a partir da indagação, da colocação de problemas, da estimulação do professor. Deste modo, acreditamos que a prática esportiva irá contribuir para a formação de cidadãos, abrangendo não só as características relacionadas ao desenvolvimento motor e físico saudável, mas também as esferas cognitiva e afetiva, essenciais para a educação de indivíduos pensada de forma integral (idem). Neste contexto, apontaremos abaixo três "pilares metodológicos" nos quais nosso trabalho se baseia.

* "Ao contrário de propor exercícios nos quais as crianças repitam incansavelmente os movimentos considerados corretos para determinado objetivo, apresenta-se como uma estratégia mais interessante oferecer atividades nas quais elas tenham metas a serem cumpridas com base em seu próprio repertório motor" (Korsakas, 2002, p.44).

* Promover a atuação dos alunos na elaboração dos objetivos e das estratégias da prática do handebol. Assim, por exemplo, em uma atividade onde o objetivo é a execução de movimentações de ataque para suplantar a defesa, deve-se orientar os alunos em busca das possíveis soluções que serão construídas em conjunto, bem diferente do que ocorre atualmente onde o professor é quem elabora as soluções e solicita aos alunos a simples repetição dos movimentos.

* Trabalhar com grupos heterogêneos, sem divisão por sexo, capacidades ou quaisquer outros critérios. O importante é oferecer atividades que valorizem a contribuição do outro e a união de seus esforços para a conquista de objetivos comuns.

Ao adotarmos estes procedimentos metodológicos acreditamos que a prática do handebol na escola atenderá aos objetivos de sua área de aplicação (Esporte Educação) tornando-se assim uma prática esportiva educativa.

6. Sistemática de avaliação

Como já foi dito no início deste artigo, a prática do handebol nas escolas hoje em dia é caracterizada pelo esporte de rendimento. Isto implica numa sistemática de avaliação onde o professor avalia seus alunos pela comparação de desempenhos. Os mais habilidosos são selecionados e escolhidos para integrar a equipe que representará a escola em competições estudantis. Os menos habilidosos são descartados e possuem como alternativa a prática de outros esportes ou da aula de recreação/Educação Física Escolar. Como nossa proposta se baseia em uma prática educativa do handebol, isto deve ser completamente deletado. Ao contrário disto, nossa sistemática de avaliação terá como preocupação fundamental o desenvolvimento individual de cada um dos praticantes. Assim sendo:

(...)"O progresso individual, os pequenos sinais de evolução da criança na execução de determinada tarefa serão os indicativos positivos de que ela está aprendendo, tornando-a, portanto, merecedora do reconhecimento do educador por meio de elogios e de instruções para que continue a progredir. A preocupação, nesse caso, está focada no processo de aprendizagem e não simplesmente em seu resultado"(...) (Korsakas, 2002, p.46).

Como podemos perceber, o critério principal de avaliação será a evolução individual de cada criança dentro de seu aprendizado no handebol. A utilização deste critério oferece oportunidades iguais a todas as crianças de serem recompensadas por seus esforços e dedicação, orientando-as para a busca da auto-superação. Com isso se permite que haja uma maior socialização entre todas as crianças praticantes do handebol, evitando isolá-las em grupos diferenciados tecnicamente.

7. Infra-estrutura humana e material

Sabe-se que para qualquer projeto que venha a ser implantado se faz necessário haver uma estrutura sócio-econômica da instituição capaz de suportar economicamente todo o processo que compreende a prática educativa. No caso da implantação da prática do handebol não poderia ser diferente. Em vista disso, listaremos abaixo os principais recursos humanos (equipe multidisciplinar) que serão utilizados no projeto assim como também os recursos materiais, e seu respectivo custo operacional, necessários ao bom desenvolvimento da prática do handebol. Afinal de contas, somente com o trabalho de profissionais qualificados e o uso de materiais adequados é que a criança vai se sentir motivada a realizar as atividades.

7.1 - Recursos Humanos

Os recursos humanos são representados pelos profissionais que irão contribuir para a completa obtenção de todos os objetivos do projeto. Abaixo a listagem de cada um deles e uma breve justificativa para sua presença.

7.1.1 - Psicólogo

Um psicólogo estará disponível para uma conversa com os alunos sempre que o professor achar que há necessidade. Sua presença é importante principalmente para aqueles casos em que o aluno passa mais a valorizar o esporte do que propriamente a educação, tendo uma queda em seu rendimento escolar.

7.1.2 - Médico e Enfermeiro

Um médico e um enfermeiro estarão disponíveis na enfermaria da escola durante os horários das aulas de handebol. Se faz necessária a presença deles em virtude da realização de um atendimento médico adequado de primeiros socorros sempre que ocorrer algum tipo de acidente durante a prática do handebol.

7.1.3 - Professor de Educação Física

As aulas de handebol na quadra de esportes da escola ficarão sob nossa responsabilidade (profissional de Educação Física graduado). A pretensão é dar aulas para turmas com, no máximo, 25 alunos os quais todos deverão participar integralmente da prática sem haver seleção por um ou por outro aluno, já que o objetivo aqui não é a participação em competições estudantis mas sim a realização de uma iniciação esportiva que transmita adequadamente à todos os alunos os fundamentos técnicos/táticos necessários ao bom desenvolvimento da modalidade esportiva praticada, sem realizar a especialização precoce.

7.2 - Recursos Materiais

Assim como os recursos humanos, os recursos materiais adequados também são indispensáveis ao bom desenvolvimento do projeto. Sabendo que para a prática do handebol não há, em termos quantitativos, uma grande necessidade da aquisição de materiais sofisticados, apresentaremos abaixo a listagem de cada um dos recursos materiais e o seu respectivo custo operacional.

7.2.1 - Para uso na quadra de esportes

Os recursos materiais que deverão estar disponíveis para utilização na quadra de esportes são: 25 bolas de handebol tamanho 1 da IHF e 25 bolas de handebol tamanho 2 da IHF, para que assim exista uma adequação as faixas etárias; 15 cones, extremamente úteis e de grande necessidade para uma boa variação das atividades propostas; 30 caixas de giz, necessárias para os casos em que a atividade proposta necessitar de desenhos no solo para sua realização; 12 pares de coletes em cores azul e vermelha, necessários em atividades onde se precisa dar destaque para um ou outro(s) aluno(s); bolas de variados tamanhos e pesos, necessárias principalmente no trabalho com os alunos das fases pré-escolar e universal; e, finalmente, materiais recreativos como cordas, bastões, balões de ar etc.

Custo operacional:

Acreditamos que com os recursos materiais acima listados será possível realizar um trabalho de grande qualidade e que atingirá todos os objetivos propostos para a implantação do handebol na escola como prática educativa.

8. Conclusão

O presente estudo teve como principal objetivo apresentar um pequeno modelo de projeto político-pedagógico para a implantação do handebol na escola. Neste projeto, o handebol foi visto como uma prática educativa que obedece a uma seqüência adequada dos processos de crescimento, desenvolvimento e aprendizagem motora da criança, proporcionando a compreensão e o avança adequado da lógica técnico/tática deste esporte, fazendo com que ao final de sua vida escolar o agora adolescente, se assim desejar, possa participar da prática esportiva de rendimento em instituições de caráter competitivo.

Em vista disso, concluímos então que a implantação de um projeto com estas características é plenamente possível e viável desde que os componentes da instituição trabalhem com seriedade e organização em torno do mesmo, formando uma estrutura política-institucional forte, dando todo o suporte material e humano para o bom desenvolvimento do processo que compreende a prática esportiva.

Por fim, acreditamos que a realização deste artigo contribuiu, principalmente, para deixar bem claro os reais princípios que devem ser seguidos na prática esportiva escolar. Fica evidente a preocupação em destacar uma aprendizagem que objetive a cooperação, emancipação, convivência e participação como fundamentais ao desenvolvimento da personalidade esportiva da criança, preocupando-se primordialmente com a formação, não de atletas, mas sim de cidadãos.

9. Referências bibliográficas

1) BRASIL. Presidência da República. Decreto - lei n.º 2574, 1998.

2) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. O handebol no mundo. [on line] Disponível na Internet. URL: http://www.brasilhandebol.com.br/historia/HisHandebol.htm 20. fev. 2004.

3) CUNHA, Maria Auxiliadora Versiani. Didática fundamentada na teoria de Piaget. 7º ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1986.

4) EHRET, Arno et al. Manual de Handebol: Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. Traduzido por Pablo Juan Greco. São Paulo: Phorte, 2002.

5) GRECO, Pablo Juan, BENDA, Rodolfo Novellino, RIBAS, João. Estrutura temporal. In: GRECO, Pablo Juan, BENDA, Rodolfo Novellino. Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

6) GRECO, Pablo Juan, VILANI, Luiz Henrique Porto, LIMA, Fernando Vítor. A iniciação esportiva universal para os esportes de raquetes: uma proposta de um novo sistema de formação esportiva. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, XVI., 2001, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: Federação Internacional de Educação Física, 2001.

7) KORSAKAS, Paula. Esporte infantil: as possibilidades de uma prática educativa. In: ROSE JR., Dante de. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

8) KROGER, Christian, ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos coletivos. Traduzido por Pablo Juan Greco. São Paulo: Phorte, 2002.

Autor: Allan José Silva da Costa


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