Estratégias para motivar as crianças a perder peso, melhorar sua alimentação e, de quebra, aumentar os níveis de exercícios físicos têm sido o foco de vários estudos. Um deles, feito por Craig Johnston, John Foreyt e Chermaline Tyler – da Escola de Medicina de Baylor, EUA – e publicado anteriormente em duas partes nos periódicos Pediatrics (2007), e Obesity (em 2004),acompanhou mais de 50 alunos do ensino fundamental em programas para diminuição do peso. Parte desses alunos foi orientada a desenvolver programas de exercícios físicos monitorados pelos pais e outra parte teve acompanhamento de um instrutor de educação física.
No primeiro caso, os alunos eram orientados na escola, uma vez por semana, durante três meses e tinham como material de apoio um livro de autoajuda e um caderno de anotações para indicar suas evoluções. Paralelamente, o outro grupo tinha uma aula extra de educação física (acompanhada por instrutores de educação física), quatro vezes por semana, além de palestras sobre nutrição.
Após seis meses, o segundo grupo mostrou uma diminuição de peso significante, além de melhores níveis de qualidade de vida. O grupo foi monitorado novamente após um ano e mais uma vez dois anos após o término do estudo. Os resultados mostraram uma manutenção da diminuição do peso, ao contrário dos alunos que haviam participado do programa auto-orientado.
De acordo com os pesquisadores, os resultados preliminares sugerem que programas de manutenção do peso feitos dentro das atividades escolares poderiam atingir efetivamente uma grande quantidade de crianças e refletir sobre a qualidade de vida em longo prazo desses indivíduos.
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