Muitos pais puderam passar a infância brincando de soltar pipa, jogar bola, amarelinha e pega-pega na rua. Hoje as brincadeiras dos filhos são bem diferentes, o mundo mudou, e brincar fora de casa pode significar preocupação para muitos pais. Mas existem meios de oferecer opções interessantes de lazer aos filhos.
Atualmente os pais podem contar com vários locais que apresentam alternativas de lazer e aprendizado para os pequenos. As boas escolas possuem equipes especializadas, que equilibram os potenciais e as limitações de cada idade; turmas menores que oferecem à criança um acompanhamento mais de perto. Apesar de todos esses recursos disponíveis, especialistas apontam um aspecto essencial que não deve ser ignorado pelos pais: não forçar a criança a fazer o que não gosta.
Veja os benefícios de cada modalidade, de acordo com especialistas:
• Tênis: Trabalha a lateralidade, a concentração, desenvolve flexibilidade, velocidade, agilidade, coordenação motora e musculatura.
• Natação: Melhora as capacidades cardiovascular e respiratória, trabalha a consciência corporal e a interação da criança com o meio líquido.
• Balé: Estimula a coordenação, a lateralidade, desperta a criatividade.
• Futebol, vôlei, basquete: Melhoram a capacidade cardiovascular, a coordenação motora, incentiva a socialização e os trabalhos em equipe.
• Música: Auxilia no aprendizado, na coordenação motora e na fala.
Antes as crianças corriam na rua, jogavam bola, soltavam pipa, brincavam de pega-pega. Hoje a coisa é bem diferente, a criançada em sua maioria quando não está na escola, fica dentro de casa, e tem como entretenimento a TV, o videogame. Para diminuir a intensidade desse hábito, os especialistas aconselham que os pais incentivem seus filhos a praticar algum esporte. Além de se exercitarem, podem ter ainda outros benefícios como: risco menor de obesidade, desenvolvimento da auto-estima, do sentido de cooperação, dentre outros.
Especialistas da área de educação física acreditam que uma criança de cinco anos pode praticar uma atividade. Mas com uma observação: nessa faixa etária o exercício deve ser considerado como forma de ampliar as brincadeiras. A disciplina é mais exigida somente a partir dos sete anos.
Nesse estágio, é recomendável que a criança experimente diversas modalidades. É importante também que os pais não lancem suas expectativas em relação ao filho se tornar um profissional, visto que o esporte nessa idade deve ser encarado para o desenvolvimento da criança e não como uma pressão. Além disso, os especialistas apontam que a prática de um único esporte durante a faixa etária dos sete aos doze anos prejudica o desenvolvimento da criança.
Todo esporte proporciona benefícios à criança. Entretanto, alguns propiciam qualidades específicas, como por exemplo, aqueles que desenvolvem mais o sentido de cooperação, como é o caso do futebol, do basquete e do handebol. Já as lutas marciais, trabalham mais o equilíbrio emocional.
Caso a criança não apresente interesse aos esportes, cabe aos pais moderar os hábitos sedentários, diminuindo o tempo que o filho passa na frente da TV e do computador. Assim, a criança terá maiores chances de participar de brincadeiras onde há interação com outras .
Fonte: Brasil Escola
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