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Educação Física ajudando na inclusão escolar








Ouvimos a palavra inclusão constantemente ser mencionada em diversas instituições, especialmente na ultima década. Podemos pensar em diversas ações e situações diante deste contexto, porém apresentamos aqui uma questão. A inclusão realmente acontece nas aulas de Educação Física ou ainda é uma possibilidade de implantação?

São consideradas da alçada da Educação Física Adaptada quaisquer pessoas portadoras de transtornos, sejam eles psicológicos ou físicos, que impeçam que essas pessoas participem ativamente de uma aula comum da disciplina, como os portadores de deficiências mentais, visuais, auditivas, físicas, com múltiplas deficiências, superdotados, com síndromes neurológicas, psiquiátricas e psicológicas, e ainda pessoas com dificuldades de aprendizagem.

A Educação Física escolar abrange uma grande quantidade de conteúdos nos quais tem como objetivo o desenvolvimento tanto no sentido motor como psicomotor, é evidente a grande importância que ela tem na vida e no desenvolvimento do ser humano, desde sua infância até chegar à fase adulta.
É interessante ressaltar que os conteúdos a serem trabalhados são os mesmos de qualquer outra aula de Educação Física, o que muda são os meios para permitir o acesso aos portadores de necessidades especiais à prática. E esse é o papel do profissional de Educação Física: fazer com que as pessoas consigam superar os seus limites, estabelecendo caminhos com graus de dificuldade variados, de acordo com a deficiência. Ao possibilitar a inclusão, a partir de uma aula bem estruturada, o professor não apenas permite que os portadores de necessidades especiais experienciem o prazer da prática, como também, em alguns casos, as aulas podem até auxiliar na recuperação.

A inclusão de um modo geral tem sofrido diversos conflitos em relação à de fato acontecerem os ideais de inclusão. Diversos problemas surgem em diferentes níveis, pois são envolvidos desde a esfera governamental até a pessoal.

Alguns aspectos são muito importantes para lidar com os PCDs:

Respeitar o Ritmo, pois, geralmente os PCDs são mais lentos naquilo que fazem como falar, andar, pegar as coisas, entender uma ordem etc.;
Ter paciência quando ouvi-los, pois alguns apresentam dificuldades de fala;
Lembra que eles (PCDs) não possuem doença grave e contagiosa, portanto, o carinho o abraçar e estar sempre perto faz bem;
Só tome a atitude de ajudá-los em determinada atividade, quando for solicitado, pois muitas vezes a "ajuda" mais atrapalha do que ajuda.

 A interação dos conhecimentos como processo de desenvolvimento e aprendizagem, que abrange os aspectos de o que ensinar como ensinar, quem aprende e para que ensinar deve fazer parte de uma ação pedagógica ou educativa, na perspectiva de uma concepção integrada de desenvolvimento.

Isso resulta na interação destes aspectos chamados de ação pedagógica ou ação educativa.

As aulas de Educação Física devem propiciar para que seja construída uma nova atitude em relação aos PCDs, fazendo com que a aquisição de atitudes de solidariedade, respeito mútuo e aceitação, excluindo quaisquer tipos de preconceito.

Para a escola se tornar inclusiva, ela deve ser um espaço aberto a todos, pois, sendo democrática e acolhedora, estará contemplando todas as diferenças e individualidades.

Você, que trabalha com Educação Física Escolar, tem dificuldade na inclusão de alunos nas aulas?


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