Uma ou mais crianças são eleitas como pegadores (que podem receber os nomes de polícia, gato, mãe da rua). As demais, chamadas de ladrões e ratos, por exemplo, têm de fugir deles. Quem for apanhado assume a posição de pegador. Em algumas variações, há um pique, local designado pelo grupo como neutro, onde se fica a salvo. Para ajudar os fugitivos, é possível combinar ainda formas de salvamento, como passar por baixo das pernas do colega para imunizá-lo. Existem diversas modalidades: pique-altinho, rio vermelho, pega-pega, esconde-esconde e pega-chiclete, entre outras.
Origem
Esse tipo de diversão existe desde a Antiguidade. O que muda, com o passar do tempo e nas diferentes culturas, é a personalização dos participantes. Os carajás, por exemplo, brincavam de lobos e carneiros.
Por que propor
Para as crianças desenvolverem formas diversas tanto para a fuga como para a captura.
Como enriquecer o brincar
■ Pergunte aos pequenos, no fim da brincadeira, como eles fizeram para se safar do pegador e para pegar os colegas, socializando as estratégias.
■ Explore brincadeiras desse tipo para as crianças conhecerem várias regras.
■ Participe como pegador para os menores compreenderem a dinâmica.
O erro mais comum
■ Comparar e julgar o desempenho das crianças. Isso desestimula a participação delas e faz com que brinquem pensando somente no resultado final.
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